Carta do dia 31 de janeiro de 2014
0 – O Louco Liberdade, ainda que tardia! Como seria a vida se desde crianças tivéssemos aprendido a expressar abertamente o que sentimos? Se pudéssemos ser verdadeiramente espontâneos? Se tivéssemos aprendido a respeitar nossas emoções? Se tivéssemos explorado e conhecido nossos corpos sem tabus e preconceitos? Se nos sentíssemos livres para desbravar nossos caminhos […]