XV – O Diabo
Para ser verdadeiramente livre deve-se primeiro aceitar aquilo que não gosta em si, aquilo que tenta esconder ou matar.
Quem quer ser verdadeiramente livre tem que perder o medo da verdadeira liberdade!
Muita luz, luz, luz!
Namastê
Liberte-se!
Há pessoas que parecem presas a uma vida que não é real, presas a comportamentos e valores diferentes daquilo que brilha em seus olhos. Pessoas que se reprimem, que deixam de fazer o que gostam, que seguem a vida como autômatos; que sufocam, diariamente, sua vitalidade e energia criativa. Na verdade, todos nós em maior ou menor grau somos assim. E para conseguir tocar a vida, criamos compensações.
Compensação da falta de prazer, compensação da ausência de alegria. “Posso não ter um trabalho que eu gosto, mas o salário compensa”. “Meu namorado não me trata muito bem, mas não fico sozinha”. Ou ainda podemos comer, fumar, beber para amenizar a ansiedade, a tristeza, a depressão. Fazemos isso para não ter que dar “trela” àquilo que realmente queremos e desejamos, pois isso significaria mudanças muito grandes no nosso jeito de ser e de viver. Então, seguimos engolindo muitos sapos, abrindo mão de muitas coisas importantes, deixando de lado sonhos…
Criamos amarras em nós mesmos. Pense nisso! Muitas vezes dizemos que os outros nos limitam ou impedem, mas não é verdade! As cordas que nos envolvem e cerceiam nossos movimentos foram postas por nossas próprias mãos.
Libertar-se é um ato de coragem! Libertar-se é um ato de fé, fé em si mesmo. Libertar-se é andar com seus próprios pés. Libertar-se é romper com os dogmas e imposições morais. Libertar-se é aceitar suas imperfeições e sentir-se feliz em ser como é.
FLORAIS DE BACH – Se você sente-se preso às repressões autoimpostas que o impedem de ser quem você realmente é, veja AQUI as essências florais que podem ajudá-lo a ficar mais integrado com sua essência.
Texto: Magda Kumara // Imagem: Qunari Inquisitor Tarot