2 de Copas
Fala-se muito sobre amor, mas ele é sentido, vibrado, expressado, irradiado? Que seja!
Entregue-se ao amor!
Namastê.
Deixando o amor entrar!
Este mês de setembro começou cheio de amor!!!
O Tarô vem insistindo para que olhemos para os afetos, que amemos, que transbordemos de amor. Afinal, não é o amor o maior antídoto contra os males da alma e até mesmo do corpo? Então por que nos distanciamos dele?
Queremos o amor, mas o caminho que trilhamos para encontrá-lo muitas vezes o distancia mais do que o aproxima. Queremos que o outro demonstre o amor, queremos provas de que há amor, queremos certeza de que é amor… tudo antes de abrir verdadeiramente o coração.
E se os dois ficarem esperando que outro abra a guarda antes? E se os dois tiverem medo, medo de se ferir, de se magoar, como encontraremos o amor?
Vivemos numa cultura que prega tanto a força, a potência, que receamos mostrar nossa fragilidade, como se nesse contexto darwiniano, apenas os mias fortes pudessem sobreviver, por isso a fraqueza precisa ser combatida.
A entrega ao amor está sempre associada à vulnerabilidade e parece que é disso que todos nós tentamos nos proteger. Como encontraremos o amor desse jeito?
Acreditamos que temos que escolher entre sermos fortes, potentes e autosuficientes (e ficar sem amor) ou aceitar sermos frágeis, fracos e submissos (para sermos amados). Será que é mesmo assim?
Nem sempre fragilidade significa fraqueza, nem toda força representa potência. Entrega não é submissão. Quando reconhecemos nossa fragilidade e nossa força reduzimos o medo, quando olhamos para o amor como graça e não como ameaça nos fortalecemos, quando reconhecemos que tudo que todos nós humanos precisamos é de amor podemos abaixar nossas armas e fazer do abraço nossa verdadeira potência.
FLORAIS DE BACH – Se o sentimento do amor não flui fácil e livremente em você, encontre AQUI as essências florais que podem abrir esse caminho interno.
Texto: Magda Kumara // Imagem: Sun and Moon Tarot