ENERGIA DA SEMANA – VALORIZANDO A PORÇÃO DIVINA! (RAINHA DE PAUS)
Somos fortes, somos únicos, somos divinos. Muitos de nós já sabemos disso ,mas não pode ser só uma compreensão intelectual, não pode ser só uma reprodução verbal.
Será que você realmente reconhece e valoriza sua porção divina?
Quando alguém te ofende com palavras duras ou diz que você é algo que não é, como reage? Como se sente? Quando você gosta de alguém, seja um amigo, um familiar, um amor, você espera que ele entenda e respeite suas necessidades? E você, entende e respeita as necessidades?
Estamos aqui para nossa evolução pessoal e isso tem muito a ver com o outro, na nossa relação e atuação no mundo. Não adianta fazer cara de paisagem quando alguém o confronta e agride, se por dentro você está destruído e/ou retribuindo com outras ofensas ou “verdades”. O outro, quando te ofende, está em sofrimento. Quando entendemos que cada um está em seu próprio processo de evolução, passamos a nos respeitar mais – definindo limites – e a respeitar os outros também. Entendemos que esse é um processo individual e intransferível, ninguém fará por nós e não podemos fazer por ninguém, por maior que seja o amor!
Que possamos nos amar integralmente, reconhecendo nossa parcela divina que se expressa nas mais belas e variadas maneiras!
DESAFIO: RELACIONANDO-SE COM ESPONTANEIDADE (10 DE COPAS)
O que somos capazes de suportar em nome da aclamada segurança? E que segurança é essa? É a segurança que se acredita ter quando atende compromissos e obrigações familiares, quando prioriza as necessidades e anseios de seu grupo? Ao mesmo tempo em que “pensar em mim” significa traição e abandono?
Não existe modelo de felicidade, não existe perfeição emocional. Quanto mais se deseja segurança emocional, maior é o preço a se pagar: obrigações, possessividade, exigências e falta de autenticidade. A felicidade não é determinada pela segurança, é definida pela espontaneidade!
É muito comum as pessoas manterem relações emocionais insatisfatórias para garantir uma “imagem”, seja do casal perfeito ou da família unida e amorosa. Mas para isso, é necessário disciplinar a espontaneidade e sufocar suas emoções. O pior é que muitas pessoas, mas muitas pessoas mesmo, acreditam que as relações “são”, “sempre serão” e “devem ser” assim!
Façamos uma reflexão honesta sobre nossos envolvimentos emocionais, observando como nos sentimos, se somos estimulados ou sufocados por eles; se eles contribuem para a verdadeira expressão do que somos ou nos tolhem; se eles nos libertam ou nos aprisionam. É necessário transformar as relações para que elas auxiliem nossa evolução! Temos que encarar nossos medos, especialmente o medo de ficar só, pois em nome dele nos submetemos às piores condições afetivas.
Transformar as relações, não necessariamente romper vínculos, para recuperar a liberdade e a espontaneidade!
OPORTUNIDADES: EQUILÍBRIO, QUEM NÃO QUER? (JUSTIÇA)
O equilíbrio é uma busca constante, mas nem sempre é mantido com facilidade.
Quando algo tira o nosso equilíbrio, ficamos atormentados e desnorteados. Buscamos avidamente pelo seu retorno, mas já não é tão fácil. Começamos a desacreditar em nosso caminho e chegamos à conclusão que gastamos tempo e energia inutilmente. A tendência então é radicalizar: se isso já não dá mais certo, vou partir para outra! Vou fazer tudo diferente! E assim, perde-se o maior dos aprendizados.
Quando algo nos desequilibra, não podemos fugir dele! Temos que encará-lo e entender. São mensagens! A vida não envia o que queremos, ela nos coloca em situações que precisamos enfrentar para crescer. O querer é fruto do consciente, mas é o inconsciente que sabe o que de fato é necessário para nosso o real desenvolvimento!
Quanto mais atenção der à sua verdade interior, mais equilíbrio terá em sua vida!
Luz, amor e muito equilíbrio efetivo e verdadeiro!
Namastê