Antes de mais nada, preciso contar que minha trajetória sempre foi marcada pelos relacionamentos humanos: fui professora, dirigente sindical, formadora político-sindical, atuei como facilitadora em processos de construção coletiva de políticas públicas, tive uma breve experiência na mediação de conflitos fundiários e, atualmente, atuo como terapeuta em abordagem junguiana.
E, para fazer isso, passei pela graduação e licenciatura em Geografia, fiz uma pós em Gestão de Pessoas e Projetos Sociais e, atualmente, estou completando a pós em Psicologia Analítica. Além disso, é claro, que fiz zilhões de cursos de formação (Instrutora de Yoga, Mediação de Conflitos, Comunicação Não-Violenta, Gerontologia, Análise Transacional, Hipnose, Florais de Bach, Tarô, Reiki, e por aí vai).
De tudo isso, carrego uma enorme curiosidade sobre as pessoas, suas emoções, suas dores, seus desejos, seus sonhos, seus medos. O que as faz sofrer? O que as move em direção ou contra seus objetivos? O que as paralisa?
Essas foram e são perguntas que faço a mim mesma. Faço e refaço, nem sempre encontro respostas, mas continuo investigando. Costumo dizer que compreender-se é um processo contínuo. Nossa vida é um descortinar de nós mesmos, cada vez vislumbramos uma nova faceta.
Embora pareça uma saga, o mais legal disso, é que a cada novo despertar, nossa vida ganha em qualidade. É como na escola: o que foi aprendido deixa de ser um desafio e é incorporado ao nosso conhecimento, facilitando os aprendizados futuros.
Por isso que a ignorância (a não tomada de consciência) pode tornar a vida mais fácil, mas é como ir à piscina e não conseguir desgrudar da beirada. Mergulhar dá medo, mas torna nossa existência mais interessante.
Honrando todo esse processo, ofereço apoio, companhia, acolhimento e muita escuta para que você fazer esse mergulho e se alinhar com sua alma.
É isso que me move.