XIII – A Morte
Transformando o que precisa ser mudado
É muito comum reclamarmos que nada de novo acontece em nossas vidas, não temos novidade, tudo está sempre do mesmo jeito. Queremos algo novo, seja um amor, um trabalho, novas amizades, novas diversões. Queremos mudanças!
Mas, como o novo pode chegar se estamos tão presos ao velho? Afinal, acreditamos que é “melhor um pássaro na mão do que dois voando”, além disso se é “ruim com tu, pior sem tu”. Sem abrir espaço, não há lugar para o novo!
Para a vida reciclar é preciso ventilá-la, permitir que novos ares cheguem e purifiquem o ambiente, tornando-o favorável para o desabrochar de novos frutos.
Prepare o terreno para o novo! Comece desapegando-se do velho. Deixar o velho ir não é muito fácil, além da insegurança que gera, pode ser um tanto doloroso, pode-se sentir nostalgia, culpa, tristeza. Isso acontece porque ele representa o fim de uma jornada, bem ou mal sucedida, mas é o fim, significa a despedida daquilo que já foi importante. É assim em todas as etapas de crescimento: construir sua própria vida significa sair da casa dos pais, casar significa o fim da liberdade da solteirice, ter filhos significa o fim de uma fase mais autônoma. A vida é cíclica!
Se deseja verdadeiramente as transformações, abra-se ao novo, despoje-se do velho sem medo. Aceite o chamamento da vida para a renovação, para a autorrealização, para a evolução.
Magda Kumara
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