III – A Imperatriz
Há momentos que queremos o colo da mãe, mas nem sempre isso é possível. Então faça de você mesmo sua mãe e se dê todo o carinho e proteção de que precisa.
Muito amor, acolhimento e ternura!
Namastê.
Ser seu pão, ser sua comida.
Em todos nós habita o princípio feminino maternal, físico, abundante. O símbolo da frutificação, reprodução, criação. É nossa mãe, nós mesmos como mãe. A mãe que nutre, que cuida, que embala, que acarinha, que acolhe. Devemos cuidar de nós como uma mãe cuida de um filho, a mãe que gostaríamos de ter. Tratemo-nos com ternura, amor, aconchego e apoio. Que sejamos nutridos por essa mãe para que nosso coração se encha e transborde em nossas ações e relacionamentos.
As pessoas que fazem parte de nossa vida são nossos companheiros nessa jornada, tão queridos e necessários! Atenção especial para a mãe e seu relacionamento com ela – mesmo que não esteja mais aqui -, trabalhe os conflitos, revise a história.
É um momento de se doar, de frutificar e desfrutar. Cuidemos de nós, de nosso corpo, de nossas necessidades físicas e emocionais. Cuidemos de quem amamos. Permitamos que a comunicação flua, seja pacífica, tranquila e constante. Que nossa criatividade não fique à mercê de nossas críticas. Que as pessoas com que compartilhamos a vida sejam bem vindas e acarinhadas.
Entreguemos-nos à vida e que ela se reproduza!
FLORAIS DE BACH – Cuidar de si mesmo, de seu corpo e de suas necessidades. Ser sua própria mãe. Dar atenção aos que ama. Veja AQUI quais essência florais podem ajudar nesse processo.
Texto: Magda Kumara // Imagem: Tarot of the Sacred Feminine