6 de Espadas
Quando só a mente domina, prejudica!
Embora a meditação seja antiga, atualmente ela tem sido bastante indicada. Por que será? Será que é porque vivemos em constante estresse? Será que é porque nossa atividade mental é extenuante? Será que é porque não nos proporcionamos suficientes paradas em nosso ritmo cotidiano? Acho que é por tudo isso e muito mais.
Vivemos em uma época em que tudo é muito rápido, as mudanças são velozes, a dinâmica da própria vida tem uma velocidade intensa. E, no meio deste turbilhão, tentamos absorver tudo que nos rodeia, tentamos captar e acompanhar esse ritmo frenético. Temos que ter resposta para tudo, temos que atender às demandas, temos que analisar, entender, compreender, raciocinar, refletir, atuar… Ufa! Quem aguenta?
Quantas vezes temos vontade de virar a mesa, chutar a porta, entregar os pontos, partir para outra? Às vezes, é tudo que nos resta, mesmo que signifique desistir de uma empreitada tão sonhada e planejada. Mas, na maioria das vezes, não podemos partir, temos que continuar. E, para continuar com qualidade, precisamos aquietar nosso mental, acalmar nosso coração, realinhar nossos chacras, nos reconectar com nosso Eu superior.
Nosso mental é parte de nós, não é o todo. É preciso quebrar a crença de que a apenas a mente está certa, de que apenas ela sabe qual o melhor caminho a seguir. Enquanto estivermos mutilados de nossa porção divina e essencial não encontraremos nossa paz, nossa tranquilidade e nossa verdade interior.
A meditação é uma maravilhosa forma de reconexão!
Magda Kumara
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